Organizações de saúde possuem diversos equipamentos, sistemas e instalações que proporcionam aos pacientes os cuidados necessários. Desse modo, um projeto de rede de gases medicinais é essencial nos hospitais para que tudo funcione adequadamente.
Quais são os gases medicinais?
Existem vários gases que são utilizados na medicina. Os principais são:
- Oxigênio: um dos mais utilizados de forma terapêutica. Em estado líquido, se armazena em tanques, que possuem um sistema de vaporização para torná-lo gasoso. Nessa forma, pode se armazenar também em cilindros e fluir por uma tubulação até chegar ao ponto em que será utilizado;
- Ar comprimido medicinal: o ar comprimido hospitalar em funções que vão desde a limpeza do ambiente, transporte de medicamentos e documentos e até mesmo no tratamento de determinadas doenças;
- Óxido Nitroso: Óxido Nitroso Medicinal é utilizado como agente anestésico e analgésico. Ele pode ser combinado com hipnóticos, analgésicos e anestésicos utilizados clinicamente.
- Nitrogênio: Em hospitais o nitrogênio é utilizado principalmente em processos cirúrgicos, a partir dos quais é possível remover lesões, inclusive cancerígenas;
- Dióxido de carbono: CO2 é utilizado na medicina em cirurgias menos invasivas como a laparoscopia, a artroscopia, a endoscopia e a crioterapia, bem como para a estimulação respiratória durante e após a anestesia.
Importância da implantação de um projeto de gases medicinais
Um sistema de gases medicinais é uma estrutura tecnológica que permite a distribuição de gases utilizados durante os procedimentos médicos. Essas centrais garantem o fornecimento adequado e controlam a vazão e pressão do sistema.
Outras vantagens em implantar um projeto de gases medicinais:
- Aumenta o controle gerencial;
- Reduz o custo de execução;
- Desenvolve potenciais competitivos;
- Antecipar situações desfavoráveis;
- Facilitar as decisões do responsável pela obra;
- Evita surpresas durante a execução do sistema.
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